Apresentamos à Procuradoria do Trabalho a situação precária de terceirizados do HPS
Levamos à Procuradoria Regional do Trabalho a situação precária de trabalho em que se encontram os porteiros do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS) e de postos de saúde, que amargam salários atrasados e falta de pagamento de benefícios. Em reunião com o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do […]
7 maio 2019, 17:02 Tempo de leitura: 1 minuto, 0 segundosLevamos à Procuradoria Regional do Trabalho a situação precária de trabalho em que se encontram os porteiros do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS) e de postos de saúde, que amargam salários atrasados e falta de pagamento de benefícios.
Em reunião com o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS), Victor Hugo Laitano, o vice-procurador-chefe, Gilson Luiz Laydner de Azevedo, e a procuradora-chefe substituta, Mariana Furlan Teixeira, apresentamos informações sobre essa irregularidade praticada por empresas terceirizadas.
Recebemos o imediato apoio dos procuradores, que se comprometeram a investigar a atuação dessas empresas junto ao serviço público de saúde. Somente no HPS são mais de 20 porteiros afetados e, se considerarmos postos de saúde, chagamos a quase 200 trabalhadores sem seus direitos respeitados.
Diante dessa realidade, é urgente a mobilização da população de Porto Alegre contra a proposta do prefeito Marchezan de privatizar a gestão do HPS. Nossa Frente Parlamentar em Defesa do HPS é fundamental para colocar esse tema entre as prioridades do Legislativo Municipal. O vereador que apoiar a terceirização do HPS é contra a saúde da população.